O termo liderança cada vez mais é usado em empresas brasileiras – até mesmo nas mais diminutas. E quem vai além do conceito raso do termo, percebe que líderes são uma força transformadora quando a empresa opta por um formato de alta performance.
A cada ano, novos conceitos e tendências relacionados à prática de liderar surgem para impulsionar o desenvolvimento de pessoas e equipes, a fim de garantir que as empresas se diferenciem e tenham os melhores resultados no mercado. Selecionamos 5 tendências de lideranças que você precisa conhecer!
O Coaching de Liderança (Leader Coaching), apesar de recente, não é uma novidade no cenários brasileiro. Muitas empresas já aderiram ao formato de liderança mediadora e servidora de sua equipe. Neste caso, o líder é também um Coach, que ajuda a desenvolver projetos, processos e pessoas, atuando individualmente ou em grupo.
Formações na área são necessárias, mas mais que isso, uma cultura organizacional que incentive a liderança e gestão de alta performance é essencial. O líder-Coach é aquele que aprende e ensina na sua rotina de trabalho. A aprendizagem é um processo incentivado entre os liderados, para o desenvolvimento de novos diferenciais. Outra característica é o incentivo à liderança: o próprio colaborador precisa ser motivado a se desenvolver e ser um líder na sua função.
Mesmo não sendo uma novidade, o Coaching de Liderança deve se intensificar muito em 2019 e nos próximos anos. Se a sua intenção é ser um líder-Coach, veja mais neste link.
Vimos acima que o Coaching de Liderança ajuda a desenvolver pessoas e equipes e elava o nível da empresa no mercado. Esta é uma das ações de organizações inteligentes – uma forte tendência de liderança para 2019. A organização inteligente é aquela que possui métodos, recursos e abordagens a fim de gerar inovação em qualquer um dos seus processos ou rotina. A inovação é incentivada na base, com apoio da liderança.
São learning organizations (organizações que aprendem – outra forte tendência) e o conhecimento é criado em seu cerne, virando um diferencial de mercado. A inteligência não deve ficar mais ao nível da diretoria. Muitos especialistas defendem este conceito – como é o caso do belga-suíço Didier Marlier, especialista em gestão/liderança e coautor do best-seller Engaging Leadership.
Quando falamos em liderança, sempre nos vem à mente capacidade de motivar. A motivação continua, obviamente, sendo uma tendência, mesmo porque o ser humano precisa ser motivado para dar o seu melhor, se sentir bem com o seu trabalho, se sentir parte do grupo e da empresa. A motivação é necessária a todos – da diretoria aos estagiários. O que muda em 2019 (em diante) são as novidades e técnicas de motivação. Já demos algumas dicas nesta matéria. Também já falamos sobre a importância da automotivação.
A organização não será mais vista como uma pirâmide, como uma instituição vertical, mas sim, um organismo conectado, em que lideranças e colaboradores de uma forma geral têm mais participação nas decisões da empresa. Ser parte da empresa é uma experiência que o funcionário está vivendo. Não se pode limitar esta experiência. Todos têm a contribuir.
Se o funcionário não participa, não “veste a camisa” e não permanece – vai para outra empresa em que a sua participação é mais valorizada. A autonomia é outro foco desta tendência. A liderança é, neste caso, a pedra angular da organização orgânica e conectada, pois é uma mediadora, que transmite os valores e informações da empresa e a cultura organizacional, bem como motiva a autonomia na participação dos seus liderados.
O termo co-criação é cada vez mais comum entre aqueles que buscam desenvolvimento pessoal, mas se aplica também às empresas e no cotidiano das lideranças. Já falamos sobre a participação do colaborador em uma empresa conectada e menos vertical. Mas mais que a simples contribuição em decisões, o sentido de co-criação tem a ver com o direcionamento de que cada pessoa se sinta “dono do negócio” e autorizada a pensar estrategicamente.
Antes isso era tarefa de gestores e diretoria. Com o tempo, as lideranças assumiram esta postura. Agora, cabe o líder transmitir esta filosofia também aos seus liderados. Novamente, o líder assume uma postura de ensino-aprendizagem e foca na diversidade como oportunidade de crescimento. A liderança assume outro conceito nesta situação: liderança inclusiva.
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