A missão de promover mais oportunidades para capacitar os profissionais e melhorar o desenvolvimento humano nas empresas é cada vez mais desafiadora. São muitas mudanças, tendências e desafios, que surgem em um período de tempo cada vez mais curto, pressionando também os profissionais de RH a buscarem informações sempre atualizadas sobre novos processos a serem aplicados, novas técnicas e como trabalhar o emocional e as interações humanas dos profissionais, em meio a essas transformações tão frequentes.
Com isso, ao estimular uma gestão do desenvolvimento humano, utiliza-se uma das formas principais de garantir que essas interações humanas fortaleçam as vivências e habilidades de cada profissional, de forma alinhada aos valores defendidos pela empresa.
Confira mais a seguir sobre qual é o papel do RH na proposição do desenvolvimento humano no meio corporativo e as ações que podem potencializar os resultados.
De modo geral, o desenvolvimento humano reflete uma busca pela melhoria contínua das pessoas, através de mudanças influenciadas tanto por aspectos internos, como as capacidades e características individuais de cada pessoa, e também por fatores externos, tais como:
Todos esses pontos se interligam e refletem no estímulo das pessoas a buscarem mais formas de conhecimento e de oportunidades, para alcançar um padrão de vida adequado, com maior expectativa e qualidade de vida.
Em uma visão corporativa, o processo contempla ainda as políticas estabelecidas pelos gestores para aprimorar ou desenvolver as habilidades e competências individuais dos profissionais, em uma cultura alinhada aos valores e objetivos de cada empresa.
E essa cultura organizacional norteia a convivência social em âmbito corporativo, como as ações dos funcionários e sua participação efetiva nos resultados da empresa. Por isso, é extremamente importante promover o desenvolvimento humano, para que os profissionais reconheçam sua capacidade de agregar valor aos processos organizacionais e desenvolvam um sentimento de pertencimento com a empresa.
E, no final, tudo isso resulta em benefícios para todos, como resultados positivos para as empresas, como o aumento da lucratividade e vantagens aos profissionais, como reconhecimento e desenvolvimento contínuo.
Quando a empresa valoriza o estudo e a aplicabilidade do desenvolvimento humano, permite compreender as conexões que podem surgir e beneficiar o crescimento de toda a organização. Isso porque, quando o profissional está motivado, ele é mais eficiente e realiza melhor suas funções, buscando inclusive aprimorar suas habilidades, para se tornar apto a enfrentar novos desafios. Passa a ser mais interessado no seu trabalho e, assim como ocorre com sua satisfação profissional, o desenvolvimento humano também reflete diretamente em sua realização pessoal.
Mas, para alcançar tudo isso, o grande desafio para motivar as individualidades do ser humano é o choque de cultura que pode interferir na harmonia organizacional e, consequentemente, nos objetivos da empresa.
Por isso, empresas que formam equipes multidisciplinares podem contar com maior facilidade para geri-las. Uma boa equipe reúne representantes de todas as gerações, naturalidades distintas, perfis diversos e com diferentes pontos de vista. Desta forma, as vivências e habilidades se unem para melhorar os resultados da empresa.
E integrar e promover o desenvolvimento humano em equipes formadas por diferentes gerações é um dos papéis do RH nesse novo contexto, que envolve:
O desafio é grande, mas cabe ao setor de RH distribuir tarefas entre os integrantes da equipe, que permitam essa integração entre as características pessoais e as habilidades que podem ser observadas no outro para serem melhoradas em si mesmo.
Com isso, o papel do RH na gestão no desenvolvimento humano é também promover a coerência entre a expectativa pelos resultados e as ações dos funcionários em suas atribuições. Com base nesse alinhamento, os profissionais se sentem mais motivados, a produtividade aumenta e a empresa consegue reter seus talentos para dar continuidade aos resultados positivos.
Ao focar no capital intelectual, significa fazer a gestão do desenvolvimento humano além do processo de recrutamento, seleção e admissão. Os processos seletivos devem ser alinhados a essa nova cultura e os candidatos devem estar aptos a realizar as atividades necessárias para a sua evolução e crescimento.
Após a contratação, também é necessário acompanhar o desempenho dos funcionários, seja através de indicadores, ou de avaliações, para que se identifique possíveis falhas e como reverter isso, além de auxiliá-los.
Aumenta a agilidade na tomada de decisão e a capacidade de trabalho.
Requer treinamento dos profissionais de RH para que se adaptem ao novo contexto e criem políticas mais efetivas de reconhecimento e bonificação dos colaboradores, para aumentar o engajamento de todos e reduzir índices que comprometem a produtividade, como o turnover.
Ao buscar ferramentas que automatizam tarefas burocráticas e manuais, possibilita-se desonerar a capacidade de trabalho dos profissionais de RH, para que eles possam atuar de forma mais estratégica no setor.
É a melhor forma de aumentar a eficácia da gestão, como por exemplo, através de informações sobre os colaboradores, é possível compreender melhor o comportamento das pessoas no ambiente de trabalho, identificar certos padrões e traçar metas mais efetivas para viabilizar melhores resultados.
As pessoas são a parte mais importante de uma empresa, porque é através delas que se pode propagar valores que diferenciam a marca e promovem o reconhecimento do cliente pelo compromisso de desenvolvimento social da empresa. Por isso, as estratégias para se realizar uma gestão do desenvolvimento humano mais efetiva devem ser equilibradas, mas sempre atentas aos cenários mais recentes.
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