Muito se fala sobre felicidade, e quanto mais é comentada, parece que se torna ainda mais abstrata. Em um mundo de efemeridades e de fluidez, a busca pela suposta felicidade se tornou quase uma jornada heroica ou mitológica. Mas não é bem assim. O conceito, debatido por filósofos, pensadores e por pessoas comuns, é algo muito sutil e pleno, e principalmente, mais fácil de alcançar do que se imagina. Confira a seguir 10 verdades dobre a felicidade para você refletir!
Há muitas concepções de felicidade, que depende da cultura e até mesmo da perspectiva de quem se detém em refletir sobre ela. Mas muitas religiões, áreas do conhecimento e filosofias afirmam que a felicidade vem de dentro/está internamente a cada um, e depende das motivações pessoais e do que a pessoa entende por felicidade.
Trata-se de um estado durável de plenitude, satisfação e equilíbrio físico e psíquico, em que emoções ou sentimentos menores podem ser transformados ou superados pelo contentamento, pela alegria e pelo bem-estar.
Então, uma maneira de compreender e até sentir a felicidade é voltar-se para a sua verdade pessoal, aquilo que não depende necessariamente do mundo ao redor.
O que você entende por felicidade possivelmente não é o mesmo que compreende o seu parceiro (a) ou da pessoa que está ao seu lado. Ser feliz é algo subjetivo. Por isso, não há fórmula mágica que atenda a todos. É uma busca pessoal.
E por falar em busca, a felicidade não é necessariamente uma busca, mas algo que se vive. Muita gente fala que busca a felicidade, como algo distante e externo, e deixa de vivê-la como algo possível e concreto.
É comum ouvirmos “só vou feliz quando me casar”; “só vou ser feliz quando alguém me fizer feliz”, “só vou feliz quando tiver tal coisa. Mas a responsabilidade por sua felicidade é exclusivamente sua – não está em ninguém, em nada ou em uma situação.
Este é um conceito dos filósofos gregos. No momento em que você vive algo que lhe dá plena satisfação e bem-estar e que tenha a ver com a sua verdade pessoal, em um momento pleno, que vale por ele mesmo, e do qual você não quer que termine, ali está a felicidade.
Nietzsche, o filósofo alemão do século XIX, afirmava que felicidade provém da luta e dá propulsão à vida. Desta forma, a felicidade leva à pessoa adiante, ao encontro dos seus propósitos mais legítimos.
Sim, apesar de não ser responsável pela felicidade dos outros, você pode contribuir, sem exigir nada em troca. Há muita felicidade das trocas e relações humanas.
Principalmente entre passado, presente e futuro. Cada momento tem um significado e um peso, e não se pode estar preso a eles. O segredo está em não ser rancoroso, em ter boas expectativas para o futuro e em cultivar gratidão pelo passado e presente, conforme os estudos apontados pela Universidade Nacional de São Francisco, nos EUA.
Quando você achar que não está conectado com a sua felicidade, lembre-se dos gatilhos que podem inspirar e motivar momentos plenos – uma música memorável, dançar, rir de uma situação engraçada, tirar um momento de relaxamento e cuidados de si, etc. Descubra estes gatilhos e acesse-os sempre que quiser.
A felicidade é intermitente, mas pode ser contínua conforme consiga manter o seu equilíbrio. Você, como todas as pessoas terá dias tristes e momentos que serão verdadeira provação, e nem por isso deixará de ser feliz. Isso faz parte da vida. O que faz a diferença é a forma como encara os seus desafios.
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